segunda-feira, 14 de março de 2016

A floral e mistica Florence.

E para me sentir um pouco a vontade no meu próprio blog, preciso expressar e criticar um pouco sobre a apresentação da banda inglesa Florence and the machine no evento Lollapaloza (Interlagos - São Paulo), e eu serei meio suspeito em questão de críticas, pois desde 2012 é uma das bandas que mais gosto de acompanhar seu trabalho pelo seu geral, estilo de música, canções originais, composição e principalmente o timbre e a maneira com que a vocalista Florence Welch se entrega para as músicas e para suas performances.

Com sua turnê do ultimo álbum (How big, how blue, how beautiful) a banda começa com uma musica do álbum (Cerimonials), o segundo da carreira, "What the Water Gave Me", com uma abertura bem no embalo autêntico da banda, logo em seguida a musica de abertura do terceiro álbum "Ship to Wreck" e a interação com o público, chega aquele momento com uma das musicas mais emocionantes, Florence com toda sua potência canta "Shake it Out".

Uma introdução a segunda parte do show antes de começar com "Rabbit Hearth", a segunda faixa do primeiro álbum (Lungs), depois de tanto dançar no palco ela "recebe a deusa" para cantar a próxima canção (ao meu ver, a melhor do álbum depois de Which Witch) Delilah, deixando se levar pela música... Florence faz uma versão (na minha opinião, aonde sou super capaz de opinar) de Sweet Nothing que ficou incrível.

Sweet Nothing (Reprodução: Youtube)

Se parar para observar ela dividiu o show em três partes, e para começar a terceira parte, aquela parte que ira do paraíso ao tormento, ela começa com How Big, How Blue, How Beautifil (o nome que carrega o terceiro álbum da banda) e já engaja em Queen of Peace com sua orquestra a todo vapor; Em um certo momento do show (aonde queria xingar muito no twitter), no lugar de Which Witch foi colocado "No Light, No Light" (ok entao). Spectrum foi aquela canção para puxar You're Got the Love e a clássica Dog Days are Over e acaba...

Opa?? Cade a canção chefe do álbum motivo da nova turnê, ainda na terceira e última parte de show aquela pequena espera para terminar o show com chave de ouro, uma super performance em "What Kind of Man" com direito a descida do palco e cantar no meio dos fãs (quem dera eu ter sido o moreno com quem ela cantou, INVEJA!!!) e o momento do contexto de purgatório em Drumming Song, levando o público as três camadas de um plano desconhecido. Florence and the Machine para quem não conhecia pode ser classificado por músicas de fundo triste ou emotivas, mas perceba o quão atualmente clássico essa cantora nos faz resgatar.

MARAVILHOSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!! ta, parei!

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